Boletim da Receita Estadual apresenta principais indicadores econômico-fiscais da primeira quinzena de junho

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– – Foto: Divulgação/Sefaz-Receita EstadualDownload HD

A Receita Estadual divulgou, nesta sexta-feira (25/6), uma versão simplificada do Boletim sobre os impactos da Covid-19 nos principais indicadores econômico-fiscais do Rio Grande do Sul. A publicação apresenta os dados da primeira quinzena do mês de junho sobre a emissão de Notas Fiscais eletrônicas, vendas por setor de atividade e arrecadação de ICMS. O boletim já está disponível no Receita Dados, portal de transparência da Instituição.

A emissão de Notas Eletrônicas (Nota Fiscal Eletrônica + Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica) registrou variação positiva de 36,7% na primeira quinzena de junho de 2021 frente ao período equivalente do ano anterior. Apesar de envolver um período já afetado pela pandemia, a comparação se dá frente ao primeiro mês que apresentou sinais de recuperação em 2020 (junho de 2020 havia registrado variação real de 3,4%). O pior resultado do indicador de emissão de Notas Eletrônicas ocorreu em abril de 2020 (-16,7%). No acumulado do período da crise (16/3/20 a 15/6/21), o indicador agora acumula ganho real de 13,0%.

O mesmo movimento foi verificado nas vendas por atividade, em que a indústria, o atacado e o varejo obtiveram aumentos significativos em junho, com 40,5%, 43,3% e 23,7% de variação frente ao ano anterior, respectivamente. Com os resultados, no acumulado da crise, o setor industrial agora apresenta 17,7% de crescimento, seguido pelo atacado (+12,9%) e pelo varejo (+4,8%).

O desempenho da arrecadação de ICMS também foi bastante impactado. Dessa forma, a primeira quinzena de junho de 2021 totalizou R$ 2,39 bilhões arrecadados, valor 32,1% (R$ 582 milhões) superior ao registrado em 2020. Com o montante, a arrecadação acumulada em 2021 é de R$ 20,45 bilhões, um aumento real de 20,4% (R$ 3,47 bilhões) frente ao período equivalente anterior. Na visão dos últimos 12 meses, a arrecadação total é de R$ 41,40 bilhões – ou seja, R$ 4,80 bilhões acima dos 12 meses imediatamente anteriores (+10,1%).

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Texto: Ascom Sefaz/ Receita Estadual


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