Redator da carta de apoio à reforma tributária do Confaz, que reúne todos os secretários da Fazenda do país, Marco Aurélio Cardoso , titular da área no Rio Grande do Sul, tendo em vista a extinção do ICMS consenso em seus pares. Claro, não sem ressalvas. Uma vez é o fato de mudar, substituindo a “autonomia federativa”. Mas, para isso, a convicção de uma resistência dos Estados, desta vez, não é feita através de uma simplificação e até mesmo do fim do ICMS.
– foi uma carta unânime, e não foi possível obter um documento semelhante à reforma da Previdência – comparou.
A disfuncionalidade do ICMS chegou a um ponto, pondera, que o fim do imposto com 27 legislações não será motivo de lamentos. O que os secretários pedem, no lugar do imposto único sobre bens e serviços ou valor agregado, que consta na proposta que já iniciou um tramitação na Câmara dos Deputados, é um tributo dual, com alíquota nacional e outra estadual. Esse sistema funciona no Canadá, exemplificou.
Embora tenha feito uma reforma tributária de agora ao Plano Real de 25 anos atrás. A taxa de tolerância foi resolvida ao longo de alguns anos, mas chegou a um ponto de vista de tamanho que houve convergência para o trabalho pelo fim.
– Espero que have been memorized a maturidade in the ICMS – afirma o secretário.
Além disso, na semana passada, a Câmara dos Deputados deve apresentar mais de uma vez o primeiro e o último dia consecutivo, como confirmou o secretário da Receita Federal, Marcos Cintra. Segundo Cardoso, a reforma da Previdência determinação hum Problema Sério do Governo, mas um tributária TEM MUITO MAIS Impacto na Econômica Atividade, Porque reduz Custódio Pesados das Empresas EM Atividade Meio. A transição será longa, adverte o secretário, mas há uma real possibilidade de simplificar o sistema fiscal brasileiro, imposição de acordo entre o Mercosul e União Europeia.
Fonte: Zero Hora