Conforme anunciado no dia 27 de junho, a Secretaria da Fazenda atualiza nesta segunda-feira (15/7) as informações sobre o pagamento da folha de junho do Poder Executivo. O Tesouro do Estado confirma a manutenção dos depósitos já anunciados, que implicarão na quitação integral de 77% dos vínculos até o dia 23 de julho. Nessa data, todos os demais servidores terão pagamento total ou parcial de R$ 4.500.
Nesse período, não ocorreram alterações significativas no fluxo de caixa que permitissem a confirmação de novas datas de pagamento. Nesse sentido, as datas restantes dos depósitos serão confirmadas no dia 23 de julho. Desde o início do ano, o governo tem buscado máxima transparência e consistência na divulgação do calendário.
“Este é um mês muito difícil e delicado, que sofre as consequências da sazonalidade de receitas tributárias e da permanente queda nas previsões de crescimento econômico. O desequilíbrio entre despesas e receitas é histórico e, por isso, preferimos anunciar todas as datas quando tivermos certeza da disponibilidade dos recursos em caixa”, ressaltou o secretário da Fazenda, Marco Aurelio Cardoso.
“Até o dia 23, buscaremos todas as alternativas possíveis para priorizar a folha dos servidores. Após o pagamento de todas as datas com as quais já nos comprometemos junto aos servidores, teremos condições de complementar a informação da quitação do restante dos salários”, ressalta o secretário.
Como está o calendário:
Neste mês de julho (salário-base junho), a Secretaria da Fazenda adotou um calendário misto (por grupos e parcelas) como forma de priorizar o pagamento dos menores salários e, ao mesmo tempo, evitar que os demais servidores ficassem sem nenhum depósito já garantido no dia do anúncio inicial.
Nesta segunda-feira (15/7), o Tesouro do Estado quitou os salários de quem recebe até R$ 4.000 líquidos e iniciou o pagamento por parcelas para todos os demais vínculos que recebem acima deste valor. A primeira parcela paga foi no valor de R$ 1.500. Na terça-feira (16/7) será creditada mais uma parcela de R$ 2.000, e no dia 23 de julho uma outra parcela de R$ 1.000.
Texto: Ascom Sefaz
Edição: Secom