FINANÇAS DO RS: Para Além do Convencional – Parte 1

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Por Roberto Balau Calazans

É curioso observar que, em 1994, na juventude, redigi meu primeiro artigo para o jornal Zero Hora, abordando a “Crise das Finanças Estaduais”. Essa experiência marcou o início da minha trajetória na análise e debate dos desafios fiscais enfrentados pelo RS. Ao longo das décadas, torna-se evidente que as questões relacionadas às finanças estaduais persistem em uma trajetória de constantes desequilíbrios, proporcionando um sentimento de um “déjà vu” que perdura.

Desde a assinatura do Acordo da Dívida em 1998, o Rio Grande do Sul tem sido monitorado de perto pelo Programa de Ajuste Fiscal (PAF). No intervalo de 2002 a 2022, o indicador central desse programa, a relação entre a dívida líquida e a receita líquida (DCL/RCL), apresentou uma tendência de queda, oscilando em torno da meta elevada de 200%. Essa persistência aponta para uma trajetória de ajuste notavelmente lenta ao longo das últimas duas décadas.

Leia o artigo completo no link a seguir:


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